Por mais que o exame de ultrassom obstétrico seja realizado com extremo cuidado em equipamento de tecnologia de ponta, como ocorre na Embryus, infelizmente há diversos fatores externos que influenciam no resultado da imagem. Por exemplo:

• Idade gestacional
É possível fazer fotos lindas em qualquer idade gestacional, desde que as condições do abdômen materno e a posição do bebê sejam favoráveis. No entanto, é mais fácil que estas condições sejam alcançadas antes de 30 semanas de gestação. Após este período, os bebês já estão grandes e muitos adquirem a clássica posição fetal, limitando o registro do rosto, por exemplo.
• Posição do feto
Para a foto do rosto do bebê ficar bonita, ele deve estar com a face virada para o umbigo da mãe ou para os lados. Caso o rosto esteja voltado para as costas da gestante, é impossível fazer uma foto do rosto. Nestes casos, a única foto perfeita é da coluna.
• Sobreposição dos membros sobre o rosto do feto
Às vezes, por mais que o rosto do bebê esteja em posição favorável, seus braços, mãos, pernas e/ou pés podem estar posicionados na frente do rosto. Os ossos impedem a passagem do som, causando o que chamamos de sombra acústica; ou seja, uma sombra é projetada atrás dos ossos, impossibilitando a formação da imagem do rosto.

• Ausência/pouco líquido ao redor da face fetal
Para uma imagem bonita e rica em detalhes, é fundamental a presença de líquido em volta do rosto do bebê, por exemplo. Caso o seu rosto esteja muito próximo da parede do útero ou da placenta, estas estruturas se destacam na imagem, e dificultam a diferenciação entre elas e o rosto do bebê.

• Sobrepeso da gestante
O som emitido pelo aparelho de ultrassom perde energia ao longo do seu percurso através da barriga da gestante até o bebê. Assim, quanto maior for a espessura do abdômen materno, maior é a distância que o som tem que percorrer, diminuindo a resolução/qualidade da imagem.
• Marcas no abdômen da gestante
Outras alterações no abdômen materno, como cicatrizes, estrias e abdominoplastias, também dificultam a passagem do som. O som, neste caso, é desviado, e não chega de forma homogênea ao bebê, o que também complica a aquisição da imagem com alta qualidade.